O prefeito de Parauapebas, Darci Lermen, tem passado o rodo geral nos contratados temporários da Prefeitura, sob a alegação de determinação do MPE (Ministério Público Estadual) o que pode até ser, porém, a gente sabe que não é só isso, pois a extravagância financeira para eleger dois deputados pelo município em 2022, foi o principal fator para o rombo nos cofres públicos da capital do minério. Antes dessa levada de demissões, já se via nos corredores das secretarias, muitos fornecedores que não estavam recebendo pelos serviços prestados, principalmente, os que alugam caminhões e maquinas. Mas as demissões, principalmente em serviços essenciais, como é o caso da saúde, atingem em cheio a população mais carente, que precisa dos atendimentos médicos nos postos de saúde, já que muitos profissionais foram demitidos sem aviso prévio aos usuários.
Filas se formam em frente aos postos de atendimento e causam muita revolta.
Se o Ministério Público Estadual está realmente pressionando para que os chamados “contratados” sejam demitidos, não teria sido melhor que tivessem impedido que esses mesmos fossem contratados durante a campanha de 2022, como forma de agraciar eleitores, evitando assim que extrapolassem os custos com a folha de pagamento da prefeitura? Bom, tem coisa que não se pode explicar usando o princípio da razão, principalmente, quando se trata de campanhas eleitorais em Parauapebas, onde só se fala em milhões. Comenta-se que a causa de todos os males, foi os gastos exorbitantes para eleger os dois Deputados do Prefeito Darci. Faz todo sentido.
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